quarta-feira, 29 de março de 2017

A importância de um material impresso
Saiba a importância de se utilizar mídias impressas para aumentar as vendas de sua empresa.
Não é segredo para ninguém que somos entusiatas da presença das empresas na internet. Desde que criamos o Saia do Lugar e o Empreendemia, queremos mais micro e pequenas empresas usando recursos online (inclusive o próprio Empreendemia) para divulgar seus produtos e fazer uma comunicação mais eficiente com seus clientes e parceiros.
E felizmente temos conseguido! =)
Falamos muito das inúmeras vantagens da mídia virtual na hora de divulgar sua empresa: é possível alcançar um público bem maior ou mais segmentado, medir resultados com mais precisão, apresentar os produtos e enviar propostas de forma muito mais econômica.
Entretanto, somos ainda mais entusiastas de serviços bem prestados e do sucesso do empreendedor brasileiro, seja esse sucesso “virtual” ou “físico”. Por isso não podemos deixar de lado a boa e tradicional mídia impressa na hora de planejar vender mais.
Ela ainda consegue melhores resultados que a mídia virtual em alguns aspectos. O uso de bons materiais impressos como cartão de visita, catálogos, flyers e papéis timbrados ajudam na apresentação da empresa e consequentemente nas vendas. É possível melhorar a imagem da sua empresa e vender mais através de duas ações bem simples:
Melhore a experiência de leituraAlgo muito importante no momento da divulgação da empresa ou venda dos produtos é a experiência do cliente ao ver o que você está oferecendo. Nesse aspecto que um bom material impresso se diferencia muito do virtual. Por mais prático que um arquivo seja, quem não prefere ver e sentir o que está comprando, certo?
Elabore materiais que mostrem com clareza seu portifólio. Um bom layout e uma impressão de qualidade te ajudam sim a vender mais.
Conquiste mais atenção do leitorTodo material virtual compete com muitas distrações no computador: emails urgentes, mensagens no Facebook, outras propostas, etc. Um material impresso com qualidade, com imagens e cores bem definidas conseguem prender mais a atenção do leitor e fazer com que ele realmente veja o que você está oferecendo.
Felizmente hoje em dia não é necessário imprimir tiragens muito grandes para ter bons preços como antigamente. Por isso é possível sempre ter um material de qualidade e atualizado (nada de riscar a caneta cartões de visitas ou catálogos porque a empresa mudou alguns produtos ou contatos!).
O importante é encontrar um equilíbrio na hora de investir em divulgação, aproveitando as vantagens tanto da divulgação virtual quanto da física.
Abraços,Gabriel (entusiasmado com novas vendas dos leitores!)
Timothy Samara

 ELEMENTOS DO PROJETO GRÁFICO

 Elementos do Projeto Gráfico 51 O centro visual de todo impresso ou de uma tela é o layout, onde e como os recursos, controles e conteúdo estão dispostos. O layout fornece a estrutura para esses elementos. Também fornece a hierarquia, salientando para os usuários o que é importante ou não. Para entender melhor o layout, é preciso entender os elementos que o compõem (SAFFER, 2007, p.120). 2.1 Sistema de Grid Um sistema de grid é uma ferramenta que ajuda designers a padronizar a informação de maneira coerente. Começa-se dividindo a tela ou o papel em algumas partes básicas. O grid é a sugestão de uma linha guia do projeto. Eles não formam áreas rígidas, pois, se necessário, elementos são sobrepostos - como imagens - ou blocos maiores de informação são criados. O grid ajuda a visualização da hierarquia das informações dispostas, além de manter o ritmo e fluxo dos elementos - na tela e no papel52. Timothy Samara, autor do livro Grid: Construção e Desconstrução define: Um grid consiste num conjunto específico de relações de alinhamento que funcionam como guias para a distribuição dos elementos num formato. Todo grid possui as mesmas partes básicas, por mais complexo que seja. Cada parte desempenha uma função específica; as partes podem ser combinadas segundo a necessidade, ou omitidas da estrutura geral a critério do designer, conforme elas atendam o não às exigências informativas do conteúdo (SAMARA, 2007, p.24). As partes básicas são margens, guias horizontais, zonas espaciais, marcadores, módulos, colunas e calhas (figura 35). Margens são “os espaços negativos entre o limite do formato e o conteúdo que cercam e definem a área viva onde ficarão os tipos e as imagens”. As proporções da margem ajudam a estabelecer a dinâmica entre os elementos da composição, além de serem usadas para orientar o foco visual, repousar os olhos ou ser usada como uma área para inserção de informações secundárias. Guias horizontais ou flowlines são “os alinhamentos que quebram o espaço em faixas horizontais”, ajudam a orientar os olhos e são usadas para criar diferentes inícios ou pausas para textos e imagens. Zonas espaciais são “grupos de módulos que, juntos, formam campos distintos” cada campo pode receber uma função específica ao apresentar a informação; por exemplo, pode-se reservar um campo para imagens e outro para textos, cada um pode ter diferentes formatos dentro do grid. Marcadores são “indicadores de localização para textos secundários ou constantes, como cabeçalhos, nome de seções, fólios, ou qualquer outro elemento que ocupe sempre a mesma posição em qualquer página”. Módulos são “unidades individuais de espaços separadas por intervalos regulares que, repetidas no formato da página, criam colunas e faixas horizontais”. Colunas são “alinhamentos verticais que criam divisões horizontais entre as margens. A quantidade de colunas é indeterminada; às vezes têm a mesma largura, às vezes têm larguras diferentes, correspondendo a informações específicas”53. Calhas ou gutters são “os espaços em branco que separam as linhas e colunas” (SAFFER, 2007, p.123, tradução nossa).

Existem diferentes tipos de grids (figura 36), como o grid retangular que possui uma estrutura mais simples é geralmente usado para acomodar textos longos e corridos, o grid de colunas que costuma beneficiar a informação descontínua, pois “as colunas podem ser dependentes umas das outras no texto corrido, independentes para pequenos blocos de texto ou somadas para formar colunas mais largas”, o grid modular é geralmente utilizado em projetos muito complexos, como o de um jornal, os módulos proporcionam maior controle da informação e o grid hierárquico que se adapta às exigências do projeto, esse tipo de grid, seja em livros, cartazes ou páginas de internet, “é uma abordagem quase orgânica dos elementos e da informação que ainda unifica arquitetonicamente todas as partes do espaço tipográfico”


Saffer demonstra que vários grids se tornaram padrão no design de interfaces, como os vistos em layouts de diferentes aplicativos, como o Microsoft PowerPoint e o iTunes da Apple (figura 37), o painel da esquerda é fino e há uma grande janela central, junto com linhas e botões acima e abaixo dessa janela. Existe também exemplo usado pelos usuários de e-mails e leitores de RSS. Outro exemplo é o comum grid de três colunas para web sites. Saffer mostra que alguns aplicativos que parecem ter a disposição livre, como o Internet Explorer e as telas simples de telefones celulares, costumam possuir grids simples (figura 37) (SAFFER, 2007, p.124 a 126).







entrevista com Rafael Cardoso

Não é à toa que um dos textos do livro Marcas do progresso: consumo e design no Brasil do século XIX, lançado na semana passada pela Editora Mauad e pelo Arquivo Nacional, aborda exatamente a importância destes papéis. O autor Rafael Cardoso, escritor, historiador da arte e professor da PUC-Rio, destaca as características técnicas do material e o potencial desse acervo para demolir uma série de esquemas históricos estabelecidos, permitindo também traçar a evolução do processo litográfico no país.
Organizado pelas historiadoras Cláudia Hevnemann e Maria do Carmo Rainho, o livro faz um passeio pelas ruas do século XIX, vislumbrando os balcões de lojas, as penteadeiras e armários de cozinha que exibiam rótulos luxuosos ou caseiros, evocando repetidas vezes, em imagens de locomotivas e máquinas a vapor, a velocidade incessante do progresso.

revistapontocom – O que são os impressos efêmeros?
Rafael Cardoso – “Efêmeros” é um termo usado por pesquisadores de história gráfica para falar sobre os impressos avulsos que costumam ser descartados ou negligenciados, em relação aos cuidados recebidos por impressos mais ‘nobres’, como os livros.
revistapontocom – Quais são as características destes impressos?
Rafael Cardoso –
 A rigor, excetuando-se os livros, quase todo impresso é “efêmero”, pois é feito para ter uma duração curta. Mas, na prática, usamos o termo para se referir a uma gama considerável de impressos que não entra nas categorias livro, revista, jornal e nem fazem parte de categorias tradicionalmente colecionáveis como selos, papel moeda, mapas, cartazes etc. Para citar alguns exemplos: rótulos, etiquetas, folhetos, filipetas, calendários, santinhos, cardápios, embalagens, cartões de visita, papéis timbrados e assim por diante.
revistapontocom – Qual era a importância destes impressos?
Rafael Cardoso –
 Os impressos efêmeros são geralmente ligados às atividades comerciais. Refletem os costumes e linguagens de sua época com uma espontaneidade e franqueza que, muitas vezes, escapa aos impressos mais formais. Os efêmeros estão para a linguagem gráfica assim como os coloquialismos e a gíria estão para a linguagem verbal.
revistapontocom – O que estes impressos efêmeros nos dizem hoje? Eles representaram uma transição/evolução do dia a dia da sociedade do século XIX?
Rafael Cardoso –
 Os efêmeros continuam a ser produzidos a todo vapor. Grande parte da papelada com qual você entra em contato todos os dias é efêmera. Esses impressos não são fenômeno de transição. Eles são um aspecto onipresente da sociedade de comunicação em massa.
revistapontocom – Estes impressos efêmeros são uma característica do Brasil?
Rafael Cardoso –
 De forma alguma. Existem no mundo todo. A designação “efêmeros” vem do inglês, aliás. O original é “printed ephemera” (efêmeros impressos). Existem, há décadas, sociedades e coleções dedicadas a esse tema nos países de língua inglesa.
revistapontocom – Ainda existem esses impressos? Qual é o espaço que eles têm hoje?
Rafael Cardoso –
 É só olhar à sua volta. Deve ter um monte de impressos efêmeros pertinho de você: na sua mesa, na sua pasta, no seu bolso. Se não tiver, é só ir para a rua. São distribuídos de graça e vendidos em camelôs e bancas de jornal.
revistapontocom – O Brasil desenvolveu uma linguagem própria para esse tipo de impresso?
Rafael Cardoso –
 Eu diria que sim. Este é um dos aspectos mais fascinantes do estudo dos efêmeros. Por serem objetos gráficos ‘coloquiais’, evoluem muito rapidamente e acabam assumindo uma inflexão própria em cada lugar, um sotaque, distanciando-se da ‘norma culta’ do bom gosto.
revistapontocom – Que História podemos contar a partir da história destes impressos?
Rafael Cardoso –
 Ótima pergunta! Ainda não foi contada essa história. Para mim, descobriremos um outro país. No Brasil, costumamos pensar nossa história a partir dos registros canônicos, das grandes obras, dos documentos oficiais. Poucas vezes, olhamos para o lado e para o chão, ainda mais no estudo histórico de nossa cultura. Mexendo nessa papelada desprezada que são os efêmeros, descobrimos um Brasil bem mais divertido e original daquele que aparece nos livros de História.
Exposições

Whiteread Place (A Comunidade)

A artista Rachel Whiteread saiu de Shoreditch, no leste de Londres, para viver no Norte de Londres. Seu estúdio foi reaberto em Camden, onde ela descreve como deveria ser portar no local. Os visitantes devem espremer através de uma porta baixa cortada em uma garagem, em seguida, descer cuidadosamente uma escada  única. E então, daquela pequena escuridão, você passa por uma porta final e fica de pé, entrando em uma sala de quase três alturas que cheira a café e cultiva paz. E foi toda com toda essa melancolia da cidade grande ela chegou a conclusão através de papel machê em transformar e mostrar o lado norte de Londres, com diferentes arquiteturas, e com pouco planejamento urbano em uma exposição para crianças












Totalmente interativa e com foco no público infantil, a mostra aborda a vida e a obra da artista mexicana Frida Kahlo, mundialmente conhecida por seus autorretratos e por expressar as cores e a cultura de seu país.





O Museu de Arte Moderna (MoMa) anunciou uma exposiço de uma pesquisa maciça de projetos do século 20 para crianças, "Century of the Child: Growing by Design, 1900-2000." O show reunirá 500 itens, muitos dos quais estarão em exibição para o Primeira vez nos EUA


O programa será dividido em sete seções:

Novo Século, Nova Criança, Arte Nova

-Avant-garde Playtime

-Luminosidade, Ar, Saúde

- Crianças e o Corpo Político

-Regeneração

-Jogo de poder

-Designing Better Worlds

Entre os muitos trabalhos expostos, destacam-se os quadrinhos de Lyonel Feininger, o berçário Bauhaus da Alma Siedhoff-Buscher, o scooter Skippy-Racer de 1933, os Gremlins de Roald Dahl, os blocos de construção Lego, o Slinky e uma selecção de peças originais do conjunto de Pee-Wee's Playhouse. Haverá uma seção da parede Playhouse junto com vários personagens do show (Conky, Globey e Clocky).